sábado, 2 de maio de 2020

Resenha 3: O Enigma — Livros, Chá e Biscoitos

O ENIGMA, DARLON CARLOS


Olá, meus queridos leitores! Como vocês estão? Estão se cuidando?
  Bem, como ontem foi o Dia da Literatura Nacional, estou trazendo para os meus girassóis a resenha de um livro brasileiro maravilhoso! Espero que gostem!









Nome do livro: O Enigma
Autor: Darlon Carlos
Editora: Editora Bindi


Sinopse: Um vídeo está percorrendo toda a deep web. Fazendo tanto sucesso que extrapolou esses limites, sendo enviado para celulares, grupos de bate-papo e na “nuvem”. O vídeo sempre se apresentava de forma diferente dependendo de quem o assistia, mas seu final permanecia o mesmo: um ser abissal devorava seu parceiro e lançava uma charada em uma placa escrita à mão. A partir daí, a sorte está lançada, um ser mitológico passa a perseguir o telespectador em busca do seu ENIGMA. Um Enigma cuja resposta é: O Homem! Você é capaz de desvendar esse quebra-cabeças? Descubra e viva um pouco mais para saber a conclusão dessa aventura. 
  Esse é um livro instigante, que atiça a curiosidade do leitor e o prende até o fim. O escritor fez um ótimo jogo de palavras, dando fluidez à leitura e tornando tudo fácil de compreender.
 A introdução de fatores históricos e curiosidades deu um aspecto único ao livro, o que foi ótimo! Foi tudo muito bem intercalado, e o modo como as coisas fizeram sentido no fim foi de explodir a cabeça.  
Essa é uma leitura rápida, para ler em um dia. Trata de assuntos interessantes como mitologia e religião, e nos deixa com um gostinho de quero mais (mas, atenção: esse livro contém cenas fortes e não é recomendado para todas as idades!). 
Meus parabéns ao autor Darlon Carlos pelo trabalho maravilhoso. Sou muito grata por ter a oportunidade de ler seus livros❤️. 

 Essa foi a resenha de hoje, biscoitinhos! Fiquem em casa, lavem as mãos e protejam-se!


Tag’s: #diadaliteraturanacional #livros #lerebom #leitura #leitor #leitora #felizdiadaliteraturanacional #resenhadelivros #darloncarlos #oenigma #editorabindi

sábado, 1 de fevereiro de 2020

Resenha 2: O Garoto que Eu Abandonei (Encantados — III) — Livros, Chá e Biscoitos

O GAROTO QUE EU ABANDONEI, RAIZA VARELLA



SINOPSE:

O QUE VOCÊ PERDOARIA POR AMOR?
Em O Garoto que eu abandonei, vamos conhecer a história do último encantado dos irmãos Bittencourt. Gustavo mantinha uma namorada secreta há meses com medo da reação de sua família e, principalmente, de sua irmã caçula, afinal, sabia que Bárbara não aceitaria facilmente seu relacionamento. Quando o segredo vem à tona, Gustavo decide se casar com a moça, doa a quem doer, lançando um desafio tentador a Bárbara: afundar o casamento a qualquer custo, mesmo que, para isso, precisasse colocar em risco o seu “felizes para sempre” com um certo garoto dos olhos azuis. A solução? Recorrer à ajuda de uma misteriosa garota do passado do irmão. Ela não sabe nada sobre ela, a não ser que partira o coração de Gustavo em um milhão de pedacinhos depois que o abandonou, mas a ruiva com olhos cinzentos e infelizes parece ser sua última e única opção. O que Bárbara não imagina é que a história dos dois é mais profunda do que se deixa transparecer. Marcela é morta por dentro e também é a Branca de Neve de um certo príncipe encantado. Em meio a encontros e desencontros, um passado secreto, muitas mentiras e uma maçã envenenada, poderá existir um final feliz?


NOME DO LIVRO:  O Garoto que Eu Abandonei 
ESCRITOR: Raiza Varella
ANO: 2017
(PS. Disponível apenas em e-book)

Resenha: 

Li os dois primeiros livros da trilogia “Encantados”, O Garoto dos Olhos Azuis e O Garoto que Tinha Asas, há quase dois anos e realmente me encantei. Mas, apesar do meu amor pelos livros da Raiza Varella, só pude ler sua conclusão recentemente e é por isso que estou trazendo a resenha para vocês. Só Deus sabe o quanto eu chorei, fosse de emoção, alegria, tristeza ou frustração. 

  Gente, que livro foi esse? Só Deus sabe o quanto eu quis estrangular a vaca da Camila durante o livro inteiro.
   É ótimo ver a continuidade do relacionamento dos casais dos dois primeiros livros e como eles continuam se amando e é melhor ainda ver o quanto essa família é incrivelmente unida e como se preocupam uns com os outros — apesar dessa preocupação não ter sido solicitada. 
Amei a Marcela e todo o seu humor negro e sarcástico e seus urubus em sua barriga e chorei junto pra caramba com suas inúmeras perdas.
O Gustavo, ah, ele pode ser considerado um Príncipe Encantado com toda a certeza, mas é meio burrinho quando o assunto é amor e estava cego de “paixão” pela Galin... ops, Camila (talvez nem tanta paixão, mas okay). Seu coraçãozinho é bom, e amo a forma com ele sente demais e não tem vergonha de demonstrar.
   Confesso que não esperava que o antigo relacionamento do Gustavo e da Marcela fosse tão, mas tão profundo a ponto de ser confundido com um buraco negro.
Eu torci tanto para esse casal que fiquei a ponto de me descabelar. Quando tudo parecia bem, tinha que ter algo para que os dois se afastassem. Entretanto, como em todos as outras histórias da Raiza, eu ri pra caramba junto com esses personagens cativantes que a autora faz a gente se apegar tanto a ponto de sentir as dores e alegrias deles.
   Foram tantas idas e vindas; revelações e reviravoltas de cair o queixo, que no final eu só tive uma única conclusão:
“Quando apesar de encontros, desentendimentos e desencontros, o sentimento de ambos perdura, você simplesmente sabe
É amor”
(E o final de “conto de fadas” desse livro definitivamente virou o meu sonho de consumo).

Podem ler a trilogia “Encantados” que, lhes garanto, vocês não vão se arrepender nem um pouco. (Aguardem a resenha dos dois outros livros, ou não)
Nota final: 4.0/5.0

Um tchauzinho animado e um final digno de contos de fadas para vocês!

Stefy ;)

quinta-feira, 16 de janeiro de 2020

Resenha 1 : O Duque e Eu, Julia Quinn (Os Bridgertons — I) — Livros, Chá e Biscoitos

O DUQUE E EU, JULIA QUINN


Devo confessar que romances de época nunca chamaram minha atenção. Na minha mais plena ignorância, eu imaginava que a leitura de tal gênero seria monótona e cansativa. A verdade é que nunca estive tão errada em relação à alguma coisa. 
 Conheci "Os Bridgertons" através de um anúncio de que os livros seriam adaptados em uma série na Netflix. Fiquei muito curiosa, pois, apesar do meu receio com o gênero, sempre gostei de ler a obra antes de ver a adaptação. Então, resolvi dar uma chance à série e comprar seu primeiro livro: O Duque e Eu. Resultado: Devorei-o em dois dias e me apaixonei profundamente. A escrita da Julia Quinn é fácil de compreender, e a história te prende do início ao fim. 
E como toda boa história deve ser passada adiante, irei trazer uma resenha com a minha não tão humilde opinião.


NOME DO LIVRO:  O Duque e Eu (Os Bridgertons — 1)
ESCRITOR: Julia Quinn
EDITORA: Arqueiro
ANO: 2000
Época em que se passam os fatos: Início do século XIX, no ano de 1813
Espaço geográfico: Londres, Inglaterra

RESENHA:
O sonho de Daphne Bridgerton era casar-se e ter filhos em um relacionamento onde houvesse amor, mas como fazer isso se todos os pretendentes razoáveis a consideravam apenas como uma amiga e todos aqueles que lhe pediam em casamento eram velhos demais ou possuíam pouca inteligência? Nesse momento entra Simon Basset, duque de Hastings, um libertino que jurou nunca se casar e que acabara de chegar em Londres. Os dois se esbarram pela primeira vez em um encontro inesperado no baile de lady Danbury. Depois de um diálogo muito interessante, Simon tem uma ideia: E se ele fingisse cortejar Daphne? A mocinha de início fica confusa, mas então Hastings explica o plano. Se um duque havia se interessado por Daphne, muitos outros pretendentes decentes começariam a cortejá-la também, e se Simon estivesse concentrado em apenas uma única pessoa, as mamães casamenteiras o deixariam em paz. Então, eles começam a fingir. Mas, conforme as semanas vão se passando, o que antes era fingimento começa a ser torna algo mais...

Minhas considerações finais:

É um livro leve, apaixonante e divertido. A gente se delicia vendo o casal se apaixonando aos poucos.
Daphne, apesar de inocente, é bastante determinada, e eu admiro bastante essa qualidade. Sobre o duque... não tenho palavras para descrevê-lo, e seu pequeno defeito só me fez amá-lo ainda mais. A família Bridgerton é fantástica! O "trio beligerante" ABC me arrancou boas risadas; Violet é definitivamente uma das melhores mães que existem, e ver como essa família é unida deixou meu coração quentinho. E, apesar de uma cena em particular ter me deixado incomodada, eu gostei bastante do casal e da história, pois foi com ela que me apaixonei pelos romances de época. Eis aqui minha nota: 4.5/5.0

Leiam Julia Quinn, pessoas! Vocês não irão se arrepender! (E assistam a série quando lançar, o elenco tá maravilhoso).


Bem, agora é minha deixa... 
Espero que tenham gostado, bebam muita água e até o próximo artigo!!


Stefy.